quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A professora aloprada

- Professora. Quantos alunos seus querem trabalhar no Carajás? E no Tapajós?
- Magnífico Reitor. Quantos dos seus formandos querem trabalhar, após formados, na área dos seus campus avançados do Tapajós e do Carajás?
Quantos deles se inscreveram nos concursos para professores substitutos após a formatura?
Quantos?
- Agora. Quem batalha para que as verbas desta mesma federal cheguem, redondinhas, ai?
- Esqueceram?
- Ah!
Muito fácil esquecer. Melhor ainda, muito mais fácil é atirar pedras.
- Se manquem, doutores.
Você teriam que ser os primeiros a olhar para o descalabro histórico dessas duas regiões.
Tenho vergonha de vocês.

12 comentários:

Marcus Vinicius disse...

Tenho vergonha de paraenses que defendem de forma aloprada e tendenciosa a divisão do Pará. Que pena!

Val-André Mutran  disse...

Marcus Vinicius. Você precisa se informar melhor dos fatos.
Não precisamos que niguém tenha pena de nós.
Nem vopu entrar no mérito de seu conceito de vergonha. Apenas, respeito as pessoas que não conheço.
Passe muito bem.

Anônimo disse...

Marcus Vinicius, a última coisa que vc deve ter, é pena. O melhor seria desprezo.

Anônimo disse...

Interessante como a divisão do estado do Pará é defendida. É um caso de patologia crônica dos defensores bazóficos.

Val-André Mutran  disse...

Aos anônimos histéricos um desafio:
- Aposto 3 x 1 que vocês nunca pisaram em quaquer um dos 40 municípios do futuro Estado do Carajás.
No máximo, vocês o conhecem de ouvir falar no noticiário.
P.S.: Só caso a parada se vocês sairem do anonimato.

Anônimo disse...

Val-André Mutran, tu moras no estado do Pará? Em que município? Pela sede que tu tens pelo desmantelamento do Pará, no mínimo tens o interesse de "melhorar" o município em que moras. Lembro-te que o Pará não se resume aos 40 municípios do teu hipotético "futuro Estado do Carajás". Histéria é uma neurose que se exprime por manifestações de ordem corpora, sem que haja qualquer problema orgânico funcional. Diferentemente do interesseiro que é aquele que tem por objetivo primordial satisfazer seus próprios interesses, adotando, para este fim, procedimento falsamente sociável com aqueles que lhe possam ser úteis.

Aliás, o voto é secreto. E aqui tu dás a possibilidade do anonimato, então meu querido, aceites o que tu próprio possibilitas. Sem apostas ou ameaças veladas.

Abraço sem ofensas, mas com opinião formada.

Anônimo disse...

OOOOBAAAA, porrada, porrada...

Anônimo disse...

Calma, Val-André, não é com pedras esparsas que se constrói um novo estado. Com pedras é que fundamentalistas matam adúlteros. Argumentos têm mais força que agressão àqueles que não concordam com sua tese.

Val-André Mutran  disse...

Não tem essa não anônimos. Bateu, recebe de volta na hora.
Não estou fazendo graça pra ninguem e esse assunto é muito sério para se ficar brincando com a honra das pessoas que você sequer conhecem.

Anônimo disse...

É, quem não tem argumentos, apela para a retórica da graça, brincandeira e finaliza com o pseudo ataque à honra. Não vi ninguém aqui atacando a honra, mas sim defendendo ideias. Seriedade é ponderar com argumentos concretos e não abstratos. Salutar é ter a humildade e capacidade de dialogar, até com quem você não conhece pessoalmente.
Aliás, que são os verdadeiros interessados na divisão do Pará? Os paraenses, os o que nasceram aqui, os que moram e criam riquezas para aqui serem distribuidas, os que realmente tem senso e interesse social?
Sei não...

Val-André Mutran  disse...

Lamento informá-lo anônimo das 4:27:00 PM que este blog não é palco de porradas como você tanto deve gostar.
Aqui, neste espaço, só escrevem pessoas de bem e profissionais que orgulham-se do que fazem.
Mais uma vez, lamento e peço encarecidamente que voc6e digite a palavra porrada nesses buscadores disponíveis na internet para você saciar a sua sanha.

Val-André Mutran  disse...

Eu não sou político e muito menos homem público para precisar de "retórica" anônimo das 2:23 PM.
Se você acha que vou cair na sua pegadinha, estás muito enganado (a).
Roa-se com isso.
No momento adequado para a decisão deste tema, apresentaremos os argumentos que você não quer admitir que existem.
Não há qualquer problema para a minha pessoa e nosso grupo político em relação a sua ignorância quanto ao assunto, e, portanto, vossa senhoria está de pronto enquadrado na minha lista de perdoáveis.
Agora, aconselho-o (a) reunir suas forças porque essa campanha será inesquecível
Jamais queremos o seu mal. Nunca esqueça que somo irmãos.
Passe bem e tenha um bom domingo. ]