quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Senhas, para que te quero?

O mundo da microinformática, para nós, usuários da "plebe rude", é realmente mágico. Mas não sem um preço. Existem armadilhas em todos os cantos. Espertalhões prontos para acessar suas informações pessoais utilizando dos recursos mais ardilosos desde códigos maliciosos a meros truques de engenharia social.
Tudo isso levou a uma contra-ofensiva, voltada a segurança digital, que obrigatoriamente passa por uma palavrinha: senha.
Com efeito, não é de se espantar que estejamos cercados delas.
Já se perguntaram quantas senhas possuem para se sentirem cidadãos do mundo digital com um mínimo de segurança e responsabilidade? E como resolver a questão da memória para armazená-las?
Não me diga que você utiliza uma única senha para tudo? Não me diga também que ela é sua data de nascimento, o nome do seu cachorro, a placa de seu carro? E nem venha me dizer que você as escreve todas em um caderninho?
Então você deve fazer que nem eu. Providencie um programinha para armazenar senhas.
É isso mesmo! Um software em que você terá que memorizar apenas uma única senha forte* (letras, números, sinais de pontuação, com no mínimo 12 dígitos, por favor), para ter acesso a toda a sua biblioteca de senhas pessoais.
Com o Mac e o iPhone resolvi isso facilmente. Elas são gravadas no programinha instalado no Mac e sincronizadas de maneira wireless com o iPhone. O caminho inverso, também é verdadeiro.
Não é interessante?
Pense nisso. Mesmo (e principalmente), se estiver utilizando Windows.

PS: por favor, evitem comentar este post, falando da maneira que você guarda as suas senhas. As razões, são mais do que óbvias.

* se quiser radicalizar, dê uma lida aqui.

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